Comentários

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Flavio Zen
Comentário · há 5 anos
Interessante, mas de interesse apenas de advogados! Se o amor não pode ser medido, como se pode medir o dano moral?
E se o filho entra com um instrumento para atingir o pai, notadamente através de uma compensação financeira, significa então que o amor reparado é da altura da compensação. cabendo então a pergunta: Após a compensação ao filho, o pai está desobrigado legalmente do vinculo afetivo? Ou continuará a ser uma ameaça ao pai que envelhece.
Se no futuro o pai vir a julgar necessário, ele pode acionar o filho com base na
lei do idoso com as mesmas premissas, já que o constrangimento gerado pela cobrança pode dificultar a aproximação?
E se o pai provar que de fato não houve abandono afetivo, mas o cerceamento de contato em um universo que se notabiliza pela utilização dos filhos como instrumentos de chantagem tendo a misandria de assistentes sociais e juízes como fatores de interferência?
Me parece que o assunto é por demais complexo e seria interessante que se explorasse como se pode valorar o afeto, o cuidado, etc e como isso se traduz financeiramente caso a caso, ppmente quando um baque econômico pode destruir irreversivelmente a vida financeira de uma pessoa.
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Flavio Zen
Comentário · há 6 anos
"Especialistas" do TRE continuam a tratar a nação como idiotas e respondendo perguntas não essenciais:
1- As urnas são auditáveis? É possivel confirmar que houve fraudes ou que não houve?
2- Porque as apurações são secretas?
3- As eleições de 2014 quando Toffoli era ministro e foram suspendidos os boletins durante o dia, liberando somente com atraso a noite os resultados já consolidados por uma margem semelhante a que ocorreu nas eleições venezuelanas não signifcaram fraude já que não houve nenhuma explicação plausivel?
4- O golpe dado pela PGR, STE e STF com o boicote da lei do Voto Impresso não demonstra uma clara violação de ataque á
constituição e da relação dos 3 poderes, significando o esforço das cortes em manter o sistema eleitoral sob suspeição?
5- O envovimento da Smartmatic /Diebold em um complicado processo de licitação não levanta suspeição?
6- O fato das urnas serem testadas 6 meses antes e de forma supercontrolada e sem tempo habil não compromete a eficácia das análises? Ou seja, estes testes são eficazes?
7- Os sucessivos videos de ocorrencias estranhas incluindo sumiço de pendrives,urnas funcionando sozinhas, etc disponiveis na internet não são provas de insegurança do sistema já que o TSE não esclarece e nem justifica estes videos?
8- A insistência do TSE em ignorar as desconfianças da população respondendo perguntas que não são relevantes não denota uma fraqueza dos discurso?
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Flavio Zen
Comentário · há 7 anos
Prezado André, talvez devesse conter seu entusiasmo com "benefícios sociais" da liberação do consumo. Veja que a falência do combate ao consumo recreativo decorre visceralmente porque se assume que é apenas uma questão entre a policia e o traficante, e nunca do usuário financiador é legalmente protegido.

É sempre importante o paralelo com o tabaco.Neste sentido a primeira pergunta que se faz é porque existem campanhas e constrangimento social contra o consumo de tabaco, com envolvimento da classe médica, empresas, governos e o patruhamento politicamente correto, mas o mesmo não se dá contra as drogas por exemplo. Assim, porque é tratado como um direito o financiamento do tráfico sendo aceitável a justificativa de consumo individual?

Depois, mesmo com a alta carga tributária, o fato é que o tráfico de cigarros ainda se mantém como um segmento comercial criminoso e o que se faz pensar que tal dinamica não se repeteria com as demais drogas conforme já mencionado aqui.

Deste modo, o problema é que a guerra contra as drogas só é falha porque o consumo é estimulado e defendido, sem que o financiador seja responsabilizado, já que todo o custo e prejuizo é socializado com o ilustre contribuinte.

A grande questão é que a mente esquerdosa é "viciada" em manter "direitos" sempre objetivando transferir recursos para o estado para que este continue a prestar os piores serviços... Talvez , em algum momento o brasileiro também tenha que pensar se realmente é inteligente continuar a ser escravizado por impostos em função de "direitos" como o consumo de drogas!
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